O AUTO-CONHECIMENTO

Neste Período de Transição entre a Era de Peixes a Era de Aquário, vivemos um verdadeiro Caos, onde tudo parece estar desmoronando, as estruturas sociais, a religião institucionalizada, a “ciência” com seus modelos cartesianos, a cultura, etc.
É principalmente nos aspectos religioso e cultural que as coisas estão piores, pois a religião, da forma como é praticada – em todas as suas vertentes – já parece não mais oferecer nada de estável ou de seguro, e os sistemas culturais não se adaptam mais aos avanços das descobertas da Verdadeira Ciência – que apesar de tentar ser abafada, não pode mais ser ignorada.
Assim, o que está acontecendo em nosso mundo é uma convulsão do Espírito, que, depois de ter sido excluído do contexto da vida do cotidiano, clama por Libertação e expressão. Disso decorre que, em muitos meios, esse clamor toma vulto na forma de uma pressão interna dos homens, e exige uma postura mais integral em relação ao Mundo, à Vida e ao Universo.
Esse clamor se manifesta nos indivíduos sensíveis aos apelos do Espírito como um vazio Interior, e que em alguns casos, devido ao fato desses indivíduos não possuírem os meios de descobrir os motivos que os fazem sentir tal vazio, tentam desesperadamente encontrar uma forma de o suprir. Alguns apelam para as drogas e a bebida, outros atolam nos vícios sexuais, outros procuram em determinados Sistemas de Crença (principalmente os de origem Oriental) encontrar alívio para suas angústias internas. Geralmente, a maioria desses indivíduos desenvolvem doenças degenerativas, depressão, etc.
E é no meio desse tumulto que surge o apelo pelo Auto-Conhecimento. Muitos movimentos, ligados a setores culturais, religiosos, filosóficos, e mesmo seitas, algumas tendo como bandeira a pregação da Nova Era, falam e exploram o tema do Auto-Conhecimento, algumas criando novas “leis”, normas, conceitos, procurando estabelecer os “princípios que deverão reger a nova era”.
É gritante a necessidade do homem encontrar novas bases para sua vida e estrutura social, porém tal objetivo não se faz impondo novas normas de conduta, criando leis que devam ser aceitas, acatadas e cumpridas pela população em geral, e sim, proporcionar ao homem que encontre dentro de si mesmo a motivação para as mudanças que se fazem necessárias, ou seja, não é possível mudar e sociedade se não mudarmos o indivíduo.
O que temos visto ao longo dos séculos são estruturas sociais surgirem e desaparecerem, criaram-se grandes impérios, sociedades poderosas, a ciência desenvolveu-se muito, mas não houve nenhuma mudança substancial na Consciência do homem. O homem desenvolveu uma tecnologia muito avançada, mas no âmbito consciencial seus progressos são risíveis.
Diversos são os Mestres que deram a Chave para a solução desse dilema humano: Lao-Tsu disse: – “Se queres mudar o Mundo, muda antes a ti mesmo!”; Confúcio disse: – “Antes de tentar mudar o mundo, começa por ti mesmo!”; e outros falaram a mesma coisa.
Portanto, o que o homem precisa fazer, antes de qualquer coisa e conhecer a si mesmo. Aliás, isso é o que estava escrito no frontispício do Templo de Apolo, em Delfos: – “Homem, conhece-te a ti mesmo e conhecerás o Mundo e aos Deuses!”.
E isso é a Verdade mais profunda, pois conhecendo nossa Natureza Divina, conheceremos tudo e o Todo, pois estamos ligados, unidos e vinculados a Tudo e ao Todo.
Portanto, não é à toa que surge esse frenesi pelo Auto-Conhecimento nesta época; isso é o clamor do Espírito adormecido em todos nós que exige sua Libertação. Por isso, também, aparecem tantos movimentos que propõe o Auto-Conhecimento como Chave para a solução para as crises existenciais do indivíduo. Alguns apelando para a enganação da “auto-ajuda” para tentar trazer alívio para as angústias dos menos esclarecidos. Mas para aqueles que realmente buscam o Auto-Conhecimento, estes sabem que para se Trilhar este Caminho é preciso Propósito e que não existe essa estória de auto-ajuda; essa coisa de auto-ajuda é para aqueles que não querem realmente se conhecer, que preferem se enganar e não querem trabalhar conscientemente o que deve ser trabalhado.
Porém, o Auto-Conhecimento é mais do que um punhado de normas, conceitos e idéias pré-concebidas pelas “autoridades” instituídas. Não é com “leis” impostas que o homem pode conhecer a si mesmo. Não basta querer ser bom e nem praticar “boas-ações”, ou tentar mascarar, esconder ou reprimir seus defeitos – ou Padrões de Comportamento, como nós, da Escola Cosmosófica, preferimos – sob o pretexto de cultivar virtudes auto-impostas por estar seguindo esta ou aquela religião, seita, filosofia de vida, sistema de crença, ou o que quer que seja. O fundamental é encontrar nosso Verdadeiro Ser no meio de tudo aquilo que nos foi imposto pelo meio ou ambiente em que vivemos: família, sociedade, religião, educação, sistema cultural ou político, etc.. Todo esse entulho conceitual nos impede de chegar à nossa Verdadeira Essência. O que se vê, geralmente, na realidade, são pessoas que falam de “deus”, de “amor”, desapego, bondade, altruísmo, caridade, espiritualismo, etc., mas que em seus atos e palavras, constantemente delatam o que são realmente: invejosas, apegadas, egoístas, egocêntricas, egotistas, ególatras, presunçosas, orgulhosas, vaidosas, prepotentes, arrogantes, maledicentes, rancorosas, mesquinhas, etc., etc., etc..
Não é possível enganar a todos por muito tempo, pois, por mais que desejamos esconder o que somos, nossos atos, palavras e pensamentos sempre nos traem. O Auto-Conhecimento não é possível se não encararmos de frente nossos demônios internos e vencê-los e isso não se faz tentando esquecê-los, negá-los ou reprimi-los, por mais que insistamos em incutir em nós mesmos conceitos de virtudes segundo as normas de qualquer religião ou sistema de crenças, mas que não foram conquistados por uma Consciência Desperta.
Auto-Conhecimento é um processo que nunca tem fim e exige um confronto direto com nossos vícios, mazelas, recalques, limitações, Padrões de Comportamento, etc., com o intuito de conhecê-los, aceitá-los, vencê-los e dominá-los.
Auto-Conhecimento é um processo de conscientização de si mesmo, que começa com a conscientização de nosso próprio corpo e que progride aos poucos, elevando-nos à outros níveis, conhecendo nossa realidade interior, íntima, nosso Universo Consciencial profundo; não a que se diz nos livros, mas a que se consegue mediante um profundo mergulho no mais profundo de nosso Ser, no nosso âmago, nesse nosso Universo Pessoal, tomando Consciência do que se é, sem querer enganar, nem a si mesmo e nem a ninguém, e nem encher a mente de idéias religiosas, filosóficas ou de conceitos de virtudes, que podem ser decoradas, mas que se não forem vividas, vivenciadas, experimentadas e experienciadas, não servem para nada; são simples entulho intelectual, lixo que impede de vermos claramente o que se passa em nosso Universo Íntimo. É preciso Coragem para aceitar o que se é para desejar mudar, mas isso não implica uma aceitação passiva, do tipo: – “Sou assim mesmo e pronto!”; mas uma aceitação que dá a decisão de que não se quer continuar “sendo assim”.
No processo de Auto-Conhecimento, o fator teórico pode, ao invés de ajudar, atrapalhar, pois na maioria das vezes, enchemos nosso banco de dados mental com idéias, conceitos, preconceitos, dogmas e tabus, que nos limitam e que, geralmente nos enganam e embotam, fazendo com que não olhemos para nós mesmos, mas simplesmente procuremos ver o que desejamos ver, e que apenas produzem atitudes superficiais, artificiais, sem consistência, que caem ante a primeira pressão mais forte que as circunstâncias da Vida nos impõe.
Geralmente, as idéias e conceitos de virtude que adquirimos teoricamente, não colocamos em prática e tem apenas o intuito de nos enganarmos ou enganar aos outros, mantendo as aparências do que queremos mostrar. São manifestações de nosso Ego, o qual, infelizmente, poucos procuram conhecer e compreender para poder superá-lo. E para superar o Ego, precisamos antes conseguir percebê-lo, conhecê-lo, aceitá-lo, espreitá-lo para, enfim, podermos romper seu domínio e começarmos a expressar nossa própria Personalidade, que deve ser forte, fundamentada em nossa Consciência que é manifestação da Consciência Divina em nós.
Tentar trilhar o Caminho do Conhecimento (já que não se pode separar o Auto-Conhecimento do Conhecimento) apenas lendo, mas não olhando para si mesmo, sem tomar Consciência do que acontece em seu íntimo, é como querer olhar para o mundo com os olhos dos outros. Pode-se estar com a mente cheia de informações, mas essas informações apenas nos distraem, não permitindo que nos conscientizemos de nossa Realidade Interior, de nossa Personalidade ou de nosso Ego. E o ponto nevrálgico do Auto-Conhecimento é justamente conhecer nosso Ego; é encará-lo de frente, aceitá-lo para só depois poder domina-lo. O Auto-Conhecimento é justamente isso: conhecer o nosso Ego, pois só assim podemos vencê-lo. Auto-Conhecimento não é querer desenvolver virtudes que serão estéreis se não conseguirmos vencer o Ego.
Por outro lado, Auto-Conhecimento não é “matar o Ego” ou a Personalidade, mas dominá-lo, subjugá-lo, sublimá-lo, colocando-o a serviço da Consciência, pois é nosso Ego que nos dá a Consciência de individualização – ou de Individuação. Não se pode matar o Ego ou a Personalidade, porque fazem parte de nosso Ser Total. Querer matar o Ego ou a Personalidade equivale a cometer suicídio psíquico.
Portanto, quem desejar realmente enveredar pelo Caminho do Auto-Conhecimento deve ter plena Consciência de que estará travando a maior Batalha de sua vida – o chamado “Bom Combate” –, onde somente uma postura adequada (que em nossa Escola denominamos de Postura do Guerreiro) pode auxiliar na Jornada.
Seus adversários são tantos que é preciso Coragem para enfrentá-los e, o que é mais difícil, saber distingui-los, reconhecê-los quando eles se apresentam – e como eles são muito espertos, sempre se disfarçam de modo que, no mais das vezes, somos pegos de surpresa – e aceitá-los, pois, negando-os nunca os reconhecemos, o que lhes dá maior poder de ação e força.
Esses adversários são: o egoísmo, e egotismo, o egocentrismo, a egolatria, a arrogância, a inveja, a prepotência, a petulância, a irresponsabilidade, o orgulho, a vaidade, o medo, a auto-piedade, a auto-importância, a auto-comiseração, o apego, a ira, o rancor, a luxúria, etc., etc., etc..
Para enfrentá-los é necessário, antes, conhecê-los, aceitá-los em nós, reconhece-los como facetas indesejáveis de nossa Personalidade, só assim é possível vencê-los.
E o que é mais importante para aqueles que desejam enfrentar essa Batalha Monumental, é saber que nunca se enfrenta o Ego lutando diretamente contra ele, pois ele nos venceria no primeiro confronto. A Batalha contra esse Inimigo deve ser uma Guerra de Estratégias – não foi á toa que o Mestre Chinês Sung-Tsu escreveu seu magnífico Tratado sobre essa Guerra Fenomenal, chamado “A Arte da Guerra”. Essa Batalha se trava nos bastidores, é uma Guerra-fria, uma Guerra de Espiões (quem leu os livros do Carlos Castañeda, e compreendeu o significado dos Ensinamentos sobre ser Caçador e A Arte da Espreita, certamente saberá o que se está querendo dizer nesta Monografia). O Ego tem de ser seduzido, conquistado e não enfrentado com violência.
Não é negando nosso Ego, com todo seu exército, como fazem alguns “espiritualistas”, que já se consideram “puros”, descuidando-se da Luta, falando de virtudes que na verdade, não possuem, que se vence esta Batalha tremenda.
De nada vale, nesse Campo, a simples leitura de livros religiosos, filosóficos ou de “auto-ajuda”, se não houver um profundo trabalho interno de transmutação. Trabalho lento, que requer Disciplina, Paciência, Perseverança e um Propósito Inflexível. O trabalho de transmutação interna é um verdadeiro processo Alquímico. A leitura de textos elevados serve como apoio, mas se ficarmos só na teoria, não resolvem nada. É bem o Ensinamento de Jesus de Nazaré: – “Orai e vigiai!”. Mas esse Ensinamento não que dizer para ficar rezando e vigiando os outros, mas, sim, assumir uma postura interna de Oração – que se consegue através da Meditação – onde a ligação com nossa Essência Espiritual é fortalecida possibilitando uma maior conexão com a Consciência Universal, e vigiar nossas atitudes, afim de que não sejamos iludidos e nem dominados pelo nosso Ego.
É óbvio que para lograr êxito nessa empreitada, o Caminhante deve saber com que está lidando, conhecer suas Facetas Internas – que compõe o Exército do nosso Ego –; conhecer sua Constituição Sutil, com suas Instâncias Internas, suas Funções; saber o que se passa em seu Universo Interior; saber como seu Universo Pessoal é, a fim de compreender como funciona o complexo sistema de que foi dotado para viver, vivenciar, experimentar e experienciar sua existência neste Plano, caso contrário estaria pisando no vazio, num terreno inóspito e hostil, sem nenhum ponto de referência. Deve, primeiramente, ter consciência de que o primeiro passo a ser dado é aquietar a Mente até conseguir, se possível, Silencia-la totalmente.
Este é o Treinamento Fundamental que deve ser efetuado pelo Caminhante; e que ele não se iluda, pois é um Trabalho que leva muitos anos e mesmo assim, muitas vezes, não se chega ao Silêncio Total. Deve-se saber, também, que Silêncio Mental é muito mais do que simplesmente aquietar a mente. É o descondicionamento total, acabar com o Diálogo Interno profundo, que continua mesmo quando a mente está totalmente quieta, pacificada. Obter êxito nesse âmbito significa acabar totalmente com conceitos, preconceitos, dogmas, tabus, idéias impostas por qualquer sistema de crença, religião, seita, filosofia, etc.. É se chegar ao Nada, ao Vazio, estar Livre e Liberto de tudo.
É óbvio que para se obter êxito nessa Batalha, para se lançar nessa Jornada, o Estudante necessita de Bases, de subsídios, caso contrário não poderá Caminhar, não terá nada em que se apoiar, em que estabelecer parâmetros para suas vivências e experiências, o que não levaria a nada, a não ser engano e confusão.
Portanto uma Base Teórica é Fundamental, desde que se compreenda que essa Base Teórica não são normas fixas, que devam ser aceitas como Verdades Absolutas e nem como dogmas que não podem ser questionados. São parâmetros, Ensinamentos que possibilitam ao Estudante avaliar suas experiências com suporte específico para verificar onde está, onde acerta, onde erra, para onde se dirigir, o que pode fazer para alterar o curso dos acontecimentos, etc..
Sem essa Base Teórica, o Estudante estaria perdido em terreno inóspito, pois nem mesmo seu desejo de ser bom ajudaria. Essa Base Teórica constitui-se de Ensinamentos Fundamentais sobre os Pontos Principais que deverão ser observados durante a Jornada, sobre a Mente (sua Constituição e Função), sobre o Silêncio Mental, Técnicas para Silenciar a Mente; sobre a Constituição Sutil – ou Energética do Ser Humano –, a Vontade; a Consciência, a Personalidade e o Ego, e outros Temas que são de importância fundamental para que o Estudante possa se situar dentro do contexto de seu Treinamento, sendo que alguns desses Temas serão apresentados em Monografias apropriadas, onde serão abordados com mais aprofundamento.
Contudo, deve-se ter consciência de que o Treinamento é individual, a Jornada é individual, e cada qual é que dá a tônica de seu próprio Desenvolvimento.
Como Base Fundamental para nosso Aprendizado, é de vital importância que o Estudante tenha Consciência de si mesmo, de sua Natureza Espiritual, para então, ter noção do que significa o Caminho do Auto-Conhecimento. Sem essa Consciência de sua Verdadeira Natureza, ele estará sujeito a ser presa das armadilhas criadas pelas religiões institucionalizadas, o que ao invés de libertar, escravizaria. Por esse motivo, “trabalho” de Auto-Conhecimento também é chamado de Despertar da Consciência e esse processo requer alguns Ensinamentos Básicos para Nortear a Jornada. Esses Ensinamentos referem-se a Conceitos Básicos Fundamentais, como a Natureza de nossa Essência Espiritual, quais Forças principais atuam sobre nossas Vidas neste Plano – Dharma, Livre-Arbítrio e Karma –, a Doutrina do Peso e da Leveza, os Elementares e outros fatores, que são de suma importância para nossa Atuação e Expansão de Consciência. É importante saber que é impossível Trilhar o Caminho do Auto-Conhecimento sem se referir ao Conhecimento, pois um é conseqüência do outro, ou seja, para se poder trilhar o Caminho do Auto-Conhecimento é imprescindível que se esteja firmemente apoiado no Conhecimento.


Cyddo de Ignis
(Alcides de Paula Chagas Neto)
Telefone para contato: celular: 031- 9103-3086
e-mail: magiaaquariana@gmail.com cyddo.dharma@yahoo.com.br

Místico, Tarólogo, Tarósofo, Professor de Tarô e Instrutor do Caminho do Tarô. Ministrando Cursos e Consultas de Tarô – os Cursos são ministrados principalmente no Nível Iniciático, e as Consultas visam o esclarecimento do Caminho de Realização Interior. Ministra também Cursos de Auto-Conhecimento e Magia Aquariana.Todas as abordagens dos Cursos e Consultas são feitas têm como Fundamento a Tradição Antiga e visam dar ao Aluno ou Consulente a oportunidade de conhecerem a si mesmos e se harmonizarem com a Vida.
Nascido em São Paulo-SP, reside em Minas onde Ministra Cursos e Atendimentos com Tarô e Terapias Holísticas.
Tarólogo, Tarófoso, Instrutor de Tarô – Formado e Iniciado em Tarologia e Tarosofia em 1995, pela Antiga Escola do Tarô.
Professor de Yoga – Hatha Yoga - Formado como Professor de Yoga em 1983, pela O.S.A. (Ordem dos Sarvas Swamis), por George Kritikos (Sarvánanda), com especialização em Yogaterapia.
Rosacruz, Ordem AMORC, alcançando o 9ª Grau na Ordem.
Terapeuta Holístico, trabalhando com as seguintes Terapias:
Cromoterapia; Técnicas Apométricas, Calatonia, Massagem Integrativa, Quiroprática, Homeopatia, Fitoterapia, Terapia Biopsicoenergética, Terapia Bio-Magnética, Reiki, Terapia Floral (Florais de Bach), Aromaterapia.
Pesquisador Auto-Didata de:
Religiões Comparadas, Astrologia, Numerologia, Ciências Oraculares, Filosofia Vêdica, Tantra, Realismo Fantástico, Cultura Afro-Brasileira, Radiestesia, Magia, Ocultismo.
Ministra Cursos de Tarô, Auto-Conhecimento, Magia Aquariana.